sexta-feira, 12 de março de 2010

Adenda ao post anterior...

Como é óbvio eu acredito no amor, eu apesar de já ter sido traída, de já ter ajudado a trair (fui a outra), nunca trai, e como não faz parte do meu feitio acho que não o farei no futuro, mesmo assim eu acho que vale a pena acreditar no amor, que vale a pena amar e entregarmo-nos a esse amor...
Aliás eu até me apaixono com muita facilidade, só que não o demonstro com a mesma facilidade. O tempo, a experiência e circunstâncias de vida foram-me ensinando a ser cautelosa. Aos trinta não se tem a impulsividade dos vinte, ama-se coma mesma intensidade (ou não seria amar) mas aprende-se a acautelar-mos o nosso coração. Não quer dizer que não se sofra, claro que sim, só que a esta altura da vida racionalizamos mais, e o sofrimento é sempre vivido doutra forma. Lembro-mo ainda que na adolescência parece sempre o fim do mundo quando temos um desgosto amoroso, mesmo após o terceiro ou quarto, e isso é que faz de nós quem somos, é também o sofrimento que nos ajuda a crescer...
E eu vou amar, entregar-me e apaixonar-me sempre é isso que nos faz viver!

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